quinta-feira, 28 de outubro de 2010




Dislexia

Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.

Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.

Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento mais efetivo das dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada indivíduo, levando a resultados mais concretos.
Sinais de Alerta
Como a dislexia é genética e hereditária, se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria criança. A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada (vide adiante), mas se não houver passado pelo processo de alfabetização o diagnóstico será apenas de uma "criança de risco".

BLog Espaço Educar

Texto para reunião de Pais e Mestres.



O Nó do amor

Numa reunião de pais numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos e pedia-lhes que se fizessem presentes o máximo tempo possível... Considerava que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempo para se dedicar e entender as crianças.
Mas a diretora ficou muito surpreendida quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo, durante a semana, porque quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava a dormir... Quando voltava do trabalho já era muito tarde e o garoto já não estava acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava redimir-se todas as noites quando chegava a casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
O fato faz-nos refletir sobre as muitas maneiras das pessoas se fazerem presentes, de se comunicarem com os outros. Aquele pai encontrou a sua, que era simples, mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai lhe estava a dizer.
Por vezes, importamo-nos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais do que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com as pessoas, mas é importante que elas saibam, que elas sintam isso. Para que haja a comunicação é preciso que as pessoas "ouçam" a Linguagem do nosso coração, pois, em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o medo do escuro. As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas SABEM registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó num lençol...

Autor desconhecido.

sábado, 23 de outubro de 2010

Trabalhando Ciências




Esta foi uma atividade que realizei com meus alunos do 3ºano, foi super legal, trabalhei produção textual, e muitas outras disciplinas.

As plantas e seu desenvolvimento.

• Os alunos elaboraram um boneco com alpiste e meia .
1º Pegaram uma meia velha e fina;
2º Colocaram uma quantidade razoável de areia e em seguida colocaram sementes de alpiste e amarraram à meia.
3º Deixamos em local fresco e irrigagamos a terra diariamente.
4º Após o crescimento da plantinha montamos um bonequinho com a meia - colocamos olhos, boca, nariz . Ficou lindo!



A criatividade é o único recurso indispensável

"A escola não precisa de um espaço com poltronas confortáveis ou ricos figurinos para montar uma peça", avisa a atriz e orientadora pedagógica Beth Zalcman, da Escola Eliezer Steinbarg-Max Nordau, do Rio de Janeiro.

O professor Leandro Karnal, da Universidade de Campinas, vai no mesmo caminho que Beth. Ele lembra que ainda durante a época colonial os jesuítas já utilizavam o teatro como exercício escolar com bons resultados e sem grandes recursos. "Cabe a cada professor descobrir os recursos necessários para o trabalho que pretende desenvolver. Mas o principal é sempre a criatividade", alerta.

A linguagem lúdica, multifacetada e pouco dependente da escrita é ideal para colocar em cartaz com a garotada espetáculos sobre a cultura local ou os acontecimentos cotidianos, por exemplo. A atividade desenvolve a oralidade, os gestos, a linguagem musical e, principalmente, a corporal.
Revista Nova Escola

segunda-feira, 18 de outubro de 2010


Vinícius De Moraes

O Relógio



Passa, tempo, tic-tac
Tic-tac, passa, hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, e vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado
Já perdi
Toda a alegria
De fazer
Meu tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Tic-tac . . .

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Fazendo massinha

Massinha de Modelar




Material:2 xícaras de farinha de trigo1 xícara de sal½ xícara de água
Modo de fazer:Coloque tudo numa tigela e misture com as mãos. Você pode colorir sua massinha com anilina. Existe anilina de várias cores.Divida a massa em vários pedaços, misture cada cor de anilina em um pedaço diferente. Amasse bem cada pedaço e pronto: você tem uma massinha colorida e agora pode brincar, fazendo belas e criativas esculturas!